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Por Lissa de Alexandria � Bel�m
25/12/2023 05h49 Atualizado 25/12/2023
As pinhas tradicionais nas decora��es de Natal v�m dos pinheiros, ambos caracter�sticos do Sabbat de Yule �
: Giulia Bucheroni/TG
O Natal todo mundo conhece como a celebra��o do renascimento de Cristo, mas s�mbolos como o pinheiro, luzes, frutas, nozes, as cores em vermelho, verde e branco, dentre outros, e o significado de renascimento, j� faziam parte de uma celebra��o ainda mais antiga: yule.
No Norte da Europa pr�-Crist�, germ�nicos faziam rituais do final do m�s de dezembro at� os primeiros dias de janeiro, pedindo aos deuses ligados � fertilidade, em especial ao Deus [Sol] e � Deusa M�e [Natureza], que conseguissem vencer a escurid�o e as colheitas escassas, j� que o per�odo abrange o Solst�cio de Inverno (21 e 22 de dezembro) � per�odo que o dia � menor e ocorre a noite mais longa do ano -. Nessa �poca, havia o medo de que a natureza n�o voltasse a ser f�rtil.
�O Yule � celebrado de 21 de dezembro at� 1� de janeiro. � um per�odo grande at� a chegada da �crian�a da promessa�, que � anunciada pelos raios solares. � o retorno do sol�, completa a doutora em educa��o e pesquisadora sobre paganismo contempor�neo no curso de Ci�ncias da Religi�o da Universidade do Estado do Par� (Uepa), Roseli Souza.
Uma das primeiras refer�ncias ao Yule � de um escrito assinado pelo monge ingl�s Bede, que escreveu no in�cio do s�culo VIII sobre �giuli� - per�odo que marcava o momento em que a luz do sol come�ou a aumentar novamente no solst�cio de inverno.
�O Yule � uma marca��o de passagem do tempo�, resume a professora.
Um menino participa das celebra��es do solst�cio de inverno, na Pra�a Lukiskes em Vilnius, Litu�nia. �
: Petras Malukas/AFP
Ela complementa dizendo que os povos antigos relacionavam o retorno do sol ao renascimento da natureza, por isso se falava na �crian�a da promessa��. Era o sol nascendo de novo.
�� importante n�o confundir o sabbat com o s�bado do cristianismo ou com o Shabat, do juda�smo. O Sabbat � um encontro ritual�stico, e l� no s�culo VIII, os rituais n�o tinham liga��o alguma com seitas ou doutrinas contr�rias aos ensinamentos crist�os. Eles celebravam as passagens de tempo, os ciclos da natureza�, explica.
E nos rituais de Yule, se agradecia pelo retorno da luz, pela coragem de ter enfrentado o per�odo cr�tico do inverno e se pede pela continua��o da vida.
No per�odo, os povos antigos europeus levavam grandes toras de madeira para casa (conhecidas como toras ou tronco de Yule, que deram origem a um bolo no formato da madeira), as acendiam, e as cinzas eram jogadas nas plantas.
Como era um per�odo ainda escuro, as casas eram decoradas com muitas velas. Uma das �rvores mais utilizadas era o Pinheiro, j� que � uma das poucas que sobrevivem ao inverno sem perder as folhas. Elas eram colocadas nos cantos das casas e decoradas com peda�os de comida, como ma��s, runas (formas de adivinha��o), est�tuas, tiras de tecido e cores fortes como o verde e o vermelho.
�Tamb�m havia troca de presentes. Como as pessoas ficavam muito tempo presas dentro de casa por causa da neve, das chuvas, passavam muito tempo juntas e havia a brincadeira da troca m�gica de presentes, que n�o eram comprados. Eram, muitas vezes, objetos da pessoa, que ela gostava e entregava a algu�m, presentes de afeto. Essas brincadeiras faziam o tempo passar, possibilitavam o acolhimento, a harmoniza��o, a partilha�, descreve a professora.
Yule � uma comemora��o pag� que celebra o nascimento da 'crian�a prometida' �
: Deny Oliver/Divulga��o
A celebra��o desse per�odo da natureza, na l�ngua inglesa, significa �em torno do natal�, �natal�cio�.
�O Yule n�o � anticrist�o. A celebra��o de Yule � uma entre as outras do ciclo da terra que falam de nascimento, vida e morte�, diz Roseli Souza.
�A cultura pag� n�o � contr�ria ao cristianismo. Se tem a ideia de que quem n�o se converteu ao cristianismo, resistiu � mudan�a de pol�tica espiritual, ficou na condi��o de pag�o e � algo anticrist�o. N�o � esse sentido que existe no Yule, � uma pr�tica de espiritualidade, como existem tantas outras religi�es com pr�ticas que n�o s�o as mesmas do cristianismo. � muito necess�rio desvincularmos que todo n�o-crist�o seria pag�o, porque o sentido pejorativo de pag�o nasce disso. As festas pag�s s�o festas de uma cultura, de uma espiritualidade, e as festas crist�s se instituem dentro da hist�ria do cristianismo�, explica a pesquisadora.
Nascimento em 25 de dezembro e rein�cio em 1� de janeiro?
Com a expans�o do cristianismo pelo mundo, uma das estrat�gias utilizadas para migrar do polite�smo, cren�a em v�rios deuses, para o monote�smo, cren�a em apenas um, foi aprender sobre a cultura dos povos antigos e tra�ar paralelos.
O rei noruegu�s Haakon foi uma figura importante na convers�o do povo ao cristianismo no s�culo 10 depois de Cristo. Ele decretou que a festividade de Yule passaria a ser comemorada no dia 25 de dezembro, data que a Igreja estipulou como nascimento de Jesus.
�Ele estipulou que fosse celebrado na mesma �poca que a festividade do Deus Sol, como crian�a que chega para dar sentido de nascimento�, diz a professora.
Com o tempo, as celebra��es consideradas pag�s e as crist�s se sincretizaram e passaram a ser vistas como uma s�, mas teve uma for�a maior do catolicismo.
Natal se tornou um nome para o Yule. Em muitos idiomas, �yule� � usado para descrever o feriado, como na l�ngua escocesa, mas h� pa�ses que ainda mant�m as festividades do antigo povo.
�Existe a vincula��o de Natal e Yule em outras culturas, al�m da n�rdica, e as pr�ticas culturais v�o se difundindo e se consolidando. O culto aos deuses foi renovado e envolvido pelo dogmatismo crist�o e a rela��o mais religiosa com a natureza foi, aos poucos, sendo sobreposta aos ritos pag�os. Apesar de tudo, muitos pesquisadores dizem que o culto pag�o coexistiu�, diz Souza.
Neste momento da hist�ria, as festividades se constituem no calend�rio civil e se fundem com o calend�rio religioso.
O Papa Greg�rio XIII, em 1532 d.C., institui um novo calend�rio a partir da distribui��o do tempo, e no interior desse calend�rio o ponto de partida � o nascimento de Cristo, mas n�o deixa de levar em conta o ciclo solar.
�H� v�rios natais, v�rios calend�rios, ent�o n�o se pode fazer uma leitura do Natal de uma vis�o equivocada de um contraponto crist�o. A hist�ria n�o se resumiu a isso, ela � muito maior. � preciso que a gente entenda como as culturas se constitu�ram com as pr�ticas religiosas porque teremos uma vis�o dos diversos calend�rios e a dimens�o dos s�mbolos. Para as pr�ticas da velha religi�o, por exemplo, o in�cio do ciclo n�o � no p�s-Natal, se d� antes do Yule. � no momento que o sol morre para renascer, que � no Sabbat de Samhain [celebra��o em honra aos ancestrais], sincretizado com o Dia das Bruxas�, explica a doutora em Educa��o.
Sabbats: passagens de tempo baseadas na natureza
Al�m do calend�rio que crist�o s�o a seguir, chamado de calend�rio gregoriano, h� um outro mais antigo, chamado de Roda do Ano, com ra�zes na cultura Celta. Ele segue as esta��es do ano e possui oito celebra��es, chamadas de sabbats.
A Roda do Ano representa o ciclo de vida, morte e renascimento. Foram as celebra��es do instrumento de contagem do tempo que deram origem a diversas festas que conhecemos nos dias atuais, como a P�scoa e o Carnaval.
A Terra � dividida pela Linha do Equador, o que interfere diretamente nas esta��es do ano de quem est� acima ou abaixo dela, e por este motivo, existem a Roda do Ano Norte e a Roda do Ano Sul.
No Brasil, como est� abaixo da linha, � comum a utiliza��o da Roda Sul, por�m, em estados do Norte do pa�s e alguns estados do Nordeste, que possuem esta��es clim�ticas diferentes do restante do pa�s, � poss�vel acompanhar a Roda Norte.
Em Bel�m, no Par�, por exemplo, come�ou a �poca de chuvas, conhecida como Inverno Amaz�nico, enquanto o restante do pa�s j� sente a chegada do ver�o, com in�cio oficial no dia 22 de dezembro, conhecido como in�cio do Solst�cio de Ver�o por aqui, e como Solst�cio de Inverno para quem acompanha a Roda do Ano Norte.
No m�s de dezembro as chuvas se intensificam em Bel�m. Per�odo � conhecido como Inverno Amaz�nico. �
: Joyce Ferreira/Comus
Solst�cio � um evento celeste que marca a posi��o mais alta ou mais baixa do sol. No Solst�cio de Inverno o sol est� emblaze crash regra do intervaloposi��o mais baixa e tende a aumentar. Ao chegar no Solst�cio de Ver�o, posi��o mais alta, a posi��o tende a diminuir. O Sabbat correspondente ao Solst�cio de Inverno � Yule.
Para os brasileiros a mudan�a nesse per�odo do ano � sutil, podendo ser percebida no anoitecer mais r�pido, como no Norte do pa�s.
Seguir uma das Rodas do Ano e celebrar os sabbats permitem com que o celebrante entre em contato com a natureza.
�A Roda do Ano � uma esp�cie de um calend�rio de celebra��es solares, relacionadas aos ciclos solares, de colheitas, dos ciclos da terra, da dimens�o sazonal que os povos tinham com eles, como o per�odo que as �rvores ficavam frut�feras, embaixo da neve, das chuvas, ent�o s�o as rela��es humanas com os ciclos naturais, e ela tamb�m se d� com a rela��o com o divino�, completa a pesquisadora.
Como celebrar Yule
Enfeite uma �rvore com fitas na cor que desejar para que a vida continue forte no ciclo da vida. Partilhe presentes com as pessoas amadas.Fa�a um bolo no formato da tora de uma �rvore.Fa�a um bolo de sortil�gios: coloque dentro dele, em um papelote de alum�nio, desejos para o novo ciclo e convide a fam�lia e os amigos para partilhar as fatias.Agrade�a a presen�a da Deusa M�e e do Deus Sol, aben�oe a casa e a quem estiver no local, e mantenha os s�mbolos de Yule - veja abaixo - em um altar.
�Lembre-se: Yule � um ciclo que n�o se fecha em um �nico dia�, refor�a Roseli Souza.
S�mbolos de Yule utilizados no Natal
?? S�mbolos: pinheiros, pinhas, flocos de neve, estrelas, troncos, velas, frutas vermelhas.
?? Cores
??Verde � representa fertilidade e esperan�a ??Dourado - prosperidade, energia solar??Vermelho - fogo, transforma��o?Branco � cor da calma, da neve, que lembra morte e renascimento
?? Bebidas: vinho, quent�o, sidra de ma��, ch� de hibisco e gengibre, chocolate quente.
?? Comidas: nozes, castanhas, ma��, panetones, bolos, comidas com milho, com amendoim, batata e ab�bora.
??? Temperos: canela, noz moscada, gengibre, pimenta-do-reino, pimenta rosa, cominho.
?? Aromas: louro, cedro, pinho, laranja, canela, cravo, gengibre.
?? Animais: renas, cervos, ursos, esquilos, roedores.
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