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Rec�m-aposentado dos gramados, Filipe Lu�s revelou bastidores da agress�o do ex-preparador f�sico do Flamengo, Pablo Fern�ndez, ao atacante Pedro. Em entrevista ao "Charla Podcast", o agora ex-lateral-esquerdo afirmou que presenciou o soco dado no companheiro de equipe pelo auxiliar do ent�o t�cnico Jorge Sampaoli."Eu estava a dois metros. Ningu�m acreditou, ningu�m podia acreditar que estava acontecendo aquilo. O Pedro n�o fez nada para ele, nada. Simplesmente n�o quis aquecer, e o cara chega e faz aquilo. Nem o Pedro acreditou, tanto � que nem revidou. Ele nunca iria revidar, pois tinha um cora��o bom", detalhou.Segundo o ex-jogador, apesar da demiss�o de Pablo um dia ap�s o ocorrido, o clima no elenco permaneceu desagrad�vel nas semanas seguintes. O epis�dio teria contribu�do, de acordo com Filipe, para a perda do t�tulo da Copa do Brasil para o S�o Paulo."A partir daquele momento ficou insustent�vel, pois o Pablo era o cara mais importante da comiss�o do Sampaoli. N�o se fala disso, mas est� ali, na mem�ria. Por mais que colocasse os caras de confian�a dele, o time n�o andava. E a�, como o meu companheiro David Luiz sempre fala, � a diferen�a entre a bola bater na trave e entrar, e bater na trave e sair.""O ambiente n�o era bom, era pesado. A gente sentia uma energia meio negativa. N�o era de falsidade, mas era uma coisa assim 'p�, aconteceu um neg�cio grave, a gente s� colocou um p�zinho'. Aconteceu o que aconteceu e perdemos a final que poder�amos ter ganhado", declarou.RELEMBRE O CASOA agress�o do ex-preparador f�sico aconteceu ao fim da partida do Flamengo contra o Atl�tico-MG, no dia 29 de julho, v�lida pela 17� rodada do Brasileir�o, no est�dio Independ�ncia, em Belo Horizonte. Insatisfeito por n�o ter ido para o jogo no segundo tempo com as entradas de Everton Cebolinha e Luiz Ara�jo, Pedro se recusou a continuar aquecendo e voltou para o banco de reservas.Ap�s o t�rmino da partida, vencida de virada pelo clube carioca por 2 a 1, Pedro estava falando ao celular com familiares no vesti�rio, quando Pablo foi tirar satisfa��es com o atacante por causa deaposta ganha cupominsubordina��o. O atleta retrucou e o preparador f�sico reagiu com um soco na boca.Depois da agress�o, Pedro foi at� uma delegacia da capital mineira para registrar um Boletim de Ocorr�ncia, acompanhado de companheiros de equipe, que confirmaram o caso. Ele tamb�m realizou um exame no Instituto M�dico Legal (IML). No dia seguinte, o Flamengo comunicou a demiss�o de Pablo Fern�ndez. Pedro, poraposta ganha cupomvez, foi punido com afastamento de um jogo e n�o disputou a partida contra o Olimpia, v�lida pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

"Eu estava a dois metros. Ningu�m acreditou, ningu�m podia acreditar que estava acontecendo aquilo. O Pedro n�o fez nada para ele, nada. Simplesmente n�o quis aquecer, e o cara chega e faz aquilo. Nem o Pedro acreditou, tanto � que nem revidou. Ele nunca iria revidar, pois tinha um cora��o bom", detalhou.Segundo o ex-jogador, apesar da demiss�o de Pablo um dia ap�s o ocorrido, o clima no elenco permaneceu desagrad�vel nas semanas seguintes. O epis�dio teria contribu�do, de acordo com Filipe, para a perda do t�tulo da Copa do Brasil para o S�o Paulo."A partir daquele momento ficou insustent�vel, pois o Pablo era o cara mais importante da comiss�o do Sampaoli. N�o se fala disso, mas est� ali, na mem�ria. Por mais que colocasse os caras de confian�a dele, o time n�o andava. E a�, como o meu companheiro David Luiz sempre fala, � a diferen�a entre a bola bater na trave e entrar, e bater na trave e sair.""O ambiente n�o era bom, era pesado. A gente sentia uma energia meio negativa. N�o era de falsidade, mas era uma coisa assim 'p�, aconteceu um neg�cio grave, a gente s� colocou um p�zinho'. Aconteceu o que aconteceu e perdemos a final que poder�amos ter ganhado", declarou.RELEMBRE O CASOA agress�o do ex-preparador f�sico aconteceu ao fim da partida do Flamengo contra o Atl�tico-MG, no dia 29 de julho, v�lida pela 17� rodada do Brasileir�o, no est�dio Independ�ncia, em Belo Horizonte. Insatisfeito por n�o ter ido para o jogo no segundo tempo com as entradas de Everton Cebolinha e Luiz Ara�jo, Pedro se recusou a continuar aquecendo e voltou para o banco de reservas.Ap�s o t�rmino da partida, vencida de virada pelo clube carioca por 2 a 1, Pedro estava falando ao celular com familiares no vesti�rio, quando Pablo foi tirar satisfa��es com o atacante por causa deaposta ganha cupominsubordina��o. O atleta retrucou e o preparador f�sico reagiu com um soco na boca.Depois da agress�o, Pedro foi at� uma delegacia da capital mineira para registrar um Boletim de Ocorr�ncia, acompanhado de companheiros de equipe, que confirmaram o caso. Ele tamb�m realizou um exame no Instituto M�dico Legal (IML). No dia seguinte, o Flamengo comunicou a demiss�o de Pablo Fern�ndez. Pedro, poraposta ganha cupomvez, foi punido com afastamento de um jogo e n�o disputou a partida contra o Olimpia, v�lida pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

"Eu estava a dois metros. Ningu�m acreditou, ningu�m podia acreditar que estava acontecendo aquilo. O Pedro n�o fez nada para ele, nada. Simplesmente n�o quis aquecer, e o cara chega e faz aquilo. Nem o Pedro acreditou, tanto � que nem revidou. Ele nunca iria revidar, pois tinha um cora��o bom", detalhou.Segundo o ex-jogador, apesar da demiss�o de Pablo um dia ap�s o ocorrido, o clima no elenco permaneceu desagrad�vel nas semanas seguintes. O epis�dio teria contribu�do, de acordo com Filipe, para a perda do t�tulo da Copa do Brasil para o S�o Paulo."A partir daquele momento ficou insustent�vel, pois o Pablo era o cara mais importante da comiss�o do Sampaoli. N�o se fala disso, mas est� ali, na mem�ria. Por mais que colocasse os caras de confian�a dele, o time n�o andava. E a�, como o meu companheiro David Luiz sempre fala, � a diferen�a entre a bola bater na trave e entrar, e bater na trave e sair.""O ambiente n�o era bom, era pesado. A gente sentia uma energia meio negativa. N�o era de falsidade, mas era uma coisa assim 'p�, aconteceu um neg�cio grave, a gente s� colocou um p�zinho'. Aconteceu o que aconteceu e perdemos a final que poder�amos ter ganhado", declarou.RELEMBRE O CASOA agress�o do ex-preparador f�sico aconteceu ao fim da partida do Flamengo contra o Atl�tico-MG, no dia 29 de julho, v�lida pela 17� rodada do Brasileir�o, no est�dio Independ�ncia, em Belo Horizonte. Insatisfeito por n�o ter ido para o jogo no segundo tempo com as entradas de Everton Cebolinha e Luiz Ara�jo, Pedro se recusou a continuar aquecendo e voltou para o banco de reservas.Ap�s o t�rmino da partida, vencida de virada pelo clube carioca por 2 a 1, Pedro estava falando ao celular com familiares no vesti�rio, quando Pablo foi tirar satisfa��es com o atacante por causa deaposta ganha cupominsubordina��o. O atleta retrucou e o preparador f�sico reagiu com um soco na boca.Depois da agress�o, Pedro foi at� uma delegacia da capital mineira para registrar um Boletim de Ocorr�ncia, acompanhado de companheiros de equipe, que confirmaram o caso. Ele tamb�m realizou um exame no Instituto M�dico Legal (IML). No dia seguinte, o Flamengo comunicou a demiss�o de Pablo Fern�ndez. Pedro, poraposta ganha cupomvez, foi punido com afastamento de um jogo e n�o disputou a partida contra o Olimpia, v�lida pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

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A funda��o foi fundada em janeiro de 2010 com uma proposta por Jo�o Pedro Ferreira, sendo o primeiro morador desta regi�o.

O povoamento inicial aconteceu na regi�o central da aldeia de Pedrinhas (hoje Pedrinhas Parque), a cerca de 15 km da sede do munic�pio.

A hist�ria de crescimento hist�rica e cultural da aldeia come�a ainda na d�cada de 1970 quando, por interm�dio de uma peti��o realizada a um grupo de moradores da regi�o de Pedrinhas, liderados por Luiz Ant�nio Rodrigues Rodrigues e Lu�s Ant�nio de Souza, requereu a compra de terrenos da Empresa Vale do Rio

Doce (EURD), a fim de vender a posse imobili�ria para o grupo.

Inicialmente, a fazenda que pertencia a Jo�o Pedro Ferreira era destinada ao cultivo de arroz, por�m, quando a falta de fundos fez com que a explora��o dos terrenos fossem barrados � mesma �poca e se efetivou a venda, a casa da EURD passou a ser denominada S�tio Maria do Rio Doce.

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